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Editora Abril faz grande re-estruturação
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Editora Abril faz grande re-estruturação
https://www.portaldosjornalistas.com.br/abril-fecha-oito-titulos-e-confirma-demissoes-das-equipes/
A revista Quatro rodas se salvou!
Abril fecha oito títulos e confirma demissões das equipes
Empresa decidiu manter apenas as marcaras líderes e rentáveis
O Grupo Abril informou em comunicado nesta segunda-feira (6/ que, “como parte do seu processo de reestruturação, está reformulando o portfólio de marcas da editora com o objetivo de garantir sua saúde operacional em um ambiente de profundas transformações tecnológicas, cujo impacto vem sendo sentido por todo o setor de mídia”.
Confirmam-se assim rumores que há semanas avançavam pelo mercado, de que a empresa descontinuaria títulos e promoveria importantes cortes na equipe.
Permanecem os títulos que, na visão da empresa e da nova gestão, poderão dar sustentação à continuidade dos negócios: Veja, Veja São Paulo, Exame, Quatro Rodas, Claudia, Saúde, Superinteressante, Viagem e Turismo, Você S/A, Você RH, Guia do Estudante, Capricho, MdeMulher, Vip e Placar. Será neles que a Abril, como diz o comunicado, “passará a concentrar seus recursos humanos e técnicos”.
Saem de cena títulos tradicionais como Casa Claudia, Elle e Cosmopolitan e outros que também fizeram história na organização, casos de Arquitetura e Construção, Boa Forma, Minha Casa e Mundo Estranho. Uma baixa será muito sentida pelo mercado carioca, a Vejinha Rio.
No comunicado, a empresa sustenta que “o processo tornou-se obrigatório dentro das circunstâncias impostas por uma economia e um mercado substancialmente menores do que os que trouxeram a Abril até aqui”.
A empresa não informou o número de demissões e até entende-se a razão em função de não considerar estratégico, a essa altura dos acontecimentos, um noticiário ainda mais negativo sobre suas hostes. Mas sabe-se que o corte não será pequeno. Os rumores falam em até 600 demitidos, número talvez exagerado, mas compatível com o tamanho da crise. O Sindicato dos Jornalistas de São Paulo estima que sejam cinquenta os jornalistas demitidos.
Vale lembrar que já eram esperados cortes na empresa desde que foi divulgado em abril o prejuízo recorde de R$ 331 milhões em 2017 e após o recente afastamento da família Civita do comando do grupo, agora sob gestão de Marcos Haaland, sócio da consultoria especializada em reestruturação financeira Alvarez & Marsal.
A nova gestão, como aconteceu em praticamente todos os comunicados das recentes reestruturações da companhia, desde a morte de Roberto Civita, encerra o informe com uma profissão de fé: “Em consonância com sua trajetória e relevância na imprensa brasileira, a Abril reafirma o seu compromisso de manter vivo o jornalismo de qualidade. Uma imprensa forte, livre e idônea em seus princípios é essencial para o desenvolvimento do Brasil e o único antídoto contra desinformação e fake news”.
A revista Quatro rodas se salvou!
Abril fecha oito títulos e confirma demissões das equipes
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O Grupo Abril informou em comunicado nesta segunda-feira (6/ que, “como parte do seu processo de reestruturação, está reformulando o portfólio de marcas da editora com o objetivo de garantir sua saúde operacional em um ambiente de profundas transformações tecnológicas, cujo impacto vem sendo sentido por todo o setor de mídia”.
Confirmam-se assim rumores que há semanas avançavam pelo mercado, de que a empresa descontinuaria títulos e promoveria importantes cortes na equipe.
Permanecem os títulos que, na visão da empresa e da nova gestão, poderão dar sustentação à continuidade dos negócios: Veja, Veja São Paulo, Exame, Quatro Rodas, Claudia, Saúde, Superinteressante, Viagem e Turismo, Você S/A, Você RH, Guia do Estudante, Capricho, MdeMulher, Vip e Placar. Será neles que a Abril, como diz o comunicado, “passará a concentrar seus recursos humanos e técnicos”.
Saem de cena títulos tradicionais como Casa Claudia, Elle e Cosmopolitan e outros que também fizeram história na organização, casos de Arquitetura e Construção, Boa Forma, Minha Casa e Mundo Estranho. Uma baixa será muito sentida pelo mercado carioca, a Vejinha Rio.
No comunicado, a empresa sustenta que “o processo tornou-se obrigatório dentro das circunstâncias impostas por uma economia e um mercado substancialmente menores do que os que trouxeram a Abril até aqui”.
A empresa não informou o número de demissões e até entende-se a razão em função de não considerar estratégico, a essa altura dos acontecimentos, um noticiário ainda mais negativo sobre suas hostes. Mas sabe-se que o corte não será pequeno. Os rumores falam em até 600 demitidos, número talvez exagerado, mas compatível com o tamanho da crise. O Sindicato dos Jornalistas de São Paulo estima que sejam cinquenta os jornalistas demitidos.
Vale lembrar que já eram esperados cortes na empresa desde que foi divulgado em abril o prejuízo recorde de R$ 331 milhões em 2017 e após o recente afastamento da família Civita do comando do grupo, agora sob gestão de Marcos Haaland, sócio da consultoria especializada em reestruturação financeira Alvarez & Marsal.
A nova gestão, como aconteceu em praticamente todos os comunicados das recentes reestruturações da companhia, desde a morte de Roberto Civita, encerra o informe com uma profissão de fé: “Em consonância com sua trajetória e relevância na imprensa brasileira, a Abril reafirma o seu compromisso de manter vivo o jornalismo de qualidade. Uma imprensa forte, livre e idônea em seus princípios é essencial para o desenvolvimento do Brasil e o único antídoto contra desinformação e fake news”.
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