Como atravessar enchentes com o CVT?

Tem chovido sem parar aqui na cidade de São Paulo, e as ruas da cidade tem dificuldade de drenagem. Basta lembrar que boa parte da cidade cresceu nas várzeas dos rios tietê e Pinheiros, e muitos bairros foram construídos sobre áreas pantanosas da cidade. Aí leve em conta obras de engenharia mal feitas, além de lixo que obstrui os bueiros.

Bom vamos à pergunta. Nos meus carros mecânicos eu reduzo para primeira marcha e acelero fundo, para manter o giro do motor alto, de preferência na casa dos 3.000 rpm, o que sempre me deu segurança para passar por pequenos alagamentos, pois o fluxo de gases pelo escapamento impede entrada de água pelo tudo.

Óbvio, melhor seria para o carro em lugar seguro do que enfrentar uma enchente.

Mas se pego desprevenido, como fazer para acelerar forte o CVT do Sentra e manter uma velocidade baixa? Sim, reduzir para L, mas em segundos o carro volta o giro para algo em torno de 1.000 rpm, o que é pouco para enfrentar um alagamentozinho sem risco ao escapamento (apesar de que o catalisador deve ir pro saco nestas condições de alagamento).

O que eu fiz da ultima vez que precisei enfrentar este tipo de situação, eu deixei em (D)rive mesmo, porém, desabilitei o O/D, assim mantendo a aceleração constante.

Se é o correto não sei, mas passei de boa. Lógico que levei em consideração também se não corria risco da água subir ao capô, uma vez que a entrada de ar está logo na frente!

Passou da metade da roda, eu não vou em frente.

ice, aqui em SP é uma região de relevo muito ingrato, tem vários locais que congestionam sempre, de parar o carro. Se a chover forte durante o congestionamento, a água sobe em segundos, não tem o que fazer.

tem até lugar que eu evito passarr nesta época do ano, como algumas ruas próximas ao estádio do Palmeiras, túneis da Prestes Maia a frente do Shopping Tamboré