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Carros usados: dicas para fazer um upgrade bem-sucedido e econômico em sua garagem
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Carros usados: dicas para fazer um upgrade bem-sucedido e econômico em sua garagem
Carros usados: dicas para fazer um upgrade bem-sucedido e econômico em sua garagem
Carros zero quilômetro ou carros usados? Quem não gosta de ter algo melhor do que já tem? É natural de boa parte de nós humanos não estar totalmente satisfeito com algo e querer mais. Isso é bom, pois nos impulsiona a atingir um objetivo que, uma vez alcançado, nos faz correr atrás de um outro ainda maior.
Com carros isso acontece com frequência. Seja num salto de categoria ou na opção por um modelo mais novo. E o que é melhor: fazendo um ótimo negócio sob o aspecto financeiro. Pensando nisso, separei sete casos de clientes que me procuraram nos últimos tempos para dar um upgrade em suas garagens comprando carros usados. Esses casos mostram alguns dos fatores mais importantes a serem considerados no momento da troca de usados mais simples por outros melhores, mais completos. Confira se alguma dessas histórias não pode ser a sua no futuro:
1 – De um Ford Ka para uma Kia Carens
Um profissional da área de Tecnologia da Informação, de Jundiaí (SP), tinha um Ford Ka básico para trabalhar e passear com a família – algo bem limitado em termos de espaço e conforto. Na época, o compacto valia cerca de R$ 20 mil. Ao me contratar, o pedido era simples: um sedã completo e com visual jovem. O Honda Civic foi a escolha, mas algo mudaria os planos.
Pouco depois de me contratar, a esposa desse cliente engravidou do terceiro filho. Como eles precisariam usar três assentos infantis no banco traseiro, partimos para um carro de sete lugares. Já que o meu cliente priorizava um visual jovial e esportivo, a escolha foi por uma Kia Carens, um carro que, em minha opinião, faz falta no mercado de novos. Fechamos o negócio por R$ 35 mil. A Kia Carens já não era mais fabricada na ocasião. Caso ainda o fosse, estimo que uma 0km custaria, também na época, algo em torno de R$ 80 mil. Hoje, calculo que o valor de uma 0km giraria em torno de R$ 100 mil.
Matemática do carro usado
Kia Carens usada: R$ 35 mil
Ford Ka básico 0km: R$ 43 mil
Economia: R$ 8 mil
2 – De um Mercedes-Benz A200 para um Audi Q3 blindado
Uma jovem médica da Grande São Paulo, recém-casada e com planos de ter filhos, sentiu a necessidade de mais segurança, algo que o seu Mercedes-Benz A200 não entregava. E não falo em segurança ativa e passiva, como freios ABS e airbags, por exemplo. Refiro-me à segurança contra assaltos, algo que apenas um carro blindado pode atender.
Como a cliente também tinha o desejo de possuir um carro mais alto, a escolha foi pelo SUV pequeno da Audi, o charmoso Q3. Considerando que o Mercedes-Benz A200 fora comprado novo, foi preciso investir pouco na aquisição do Q3 usado e blindado. O investimento para a compra do SUV foi de R$ 120 mil. Em valores atuais, um modelo 0km semelhante e com a proteção balística não sairia por menos de R$ 210 mil – aproximadamente R$ 150 mil do carro, mais R$ 60 mil da blindagem.
Matemática do carro usado
Audi Q3 blindado: R$ 120 mil
Mercedes-Benz A200 0km: R$ 140 mil
Economia: R$ 20 mil
3 – De um Fiat Palio Weekend para um Honda Accord e depois Dodge Journey
Certas profissões exigem carros que passem a impressão de que os seus proprietários são profissionais bem-sucedidos na carreira. Certa vez, um advogado de São Paulo (SP) entendeu que a sua Palio Weekend Adventure, comprada 0km, já não transmitia às pessoas a imagem que ele gostaria. Era um bom carro, mas o proprietário queria mais, porém, sem ter de pagar muito dinheiro de diferença na aquisição de outro carro.
O cliente me mostrou várias opções de sedãs grandes, mas isso só seria viável (por conta do orçamento) se fosse um carro mais antigo. Sugeri algo que não estava na lista inicial: um confiável Honda Accord com motor V6. A “barcona” de 5 metros de comprimento deu ao meu cliente o status que ele queria – e ninguém precisava saber que o carro era dois anos mais velho que a Palio. O Honda Accord custou a ele R$ 49 mil. Hoje, o 0km lhe custaria R$ 162.500
Meses depois, entretanto, aconteceu com ele algo similar ao ocorrido com o cliente da Kia Carens. Com um terceiro filho a caminho, partimos então para um carro ainda maior. Como o “vírus do V6″ contagiou esse advogado, coube a um Dodge Journey atender à nova necessidade da família. crossover custou ao meu cliente R$ 80 mil. A título de comparação, um Journey 0km, em valores atuais, sairia por aproximadamente R$ 130 mil.
Matemática do carro usado
Honda Accord usado: R$ 49 mil
Fiat Palio Weekend Adventure 0km: R$ 75 mil
Economia: R$ 26 mil
Dodge Journey usado: R$ 80 mil
Honda Accord 0km: R$ 162.500
Economia: R$ 82.500
4 – De um Honda Civic para uma Volkswagen Jetta Variant
O Honda Civic, mais especificamente a oitava geração, conhecida como “New Civic”, é um ótimo e desejado carro usado. Mas tem um calcanhar de Aquiles: o porta-malas pequeno para um sedã médio. Um gerente de um hotel de São Paulo (SP) estava feliz com o seu Civic, mas com a chegada do primeiro filho, faltou espaço para o carrinho do bebê, compras de supermercado e malas de viagem. A solução foi partir para uma perua, mas que fosse mais completa que o já bem equipado Civic do meu cliente.
Das poucas opções disponíveis no mercado, foi uma Volkswagen Jetta que atendeu com sobra a necessidade de mais espaço para a família. Fechamos o negócio por R$ 45 mil. Como hoje a Jetta Variant não é mais fabricada, a comparação que faço é com a sua sucessora, a Golf Variant, cujo preço de uma 0km é de R$ 113 mil em valores atuais – com o mesmo nível de equipamentos.
Matemática do carro usado
VW Jetta Variant usada: R$ 45 mil
Honda Civic Touring 0km: R$ 125 mil
Economia: R$ 80 mil
5 – De um Fiat Palio para uma Livina X-Gear
Um veterinário de São Paulo (SP) usou o seu antigo Fiat Palio até cansar. Foi o carro que o acompanhou na época de faculdade e que, apesar de completo, não atendia mais às necessidades de um profissional em crescimento na carreira. Como ele viajava bastante para o litoral e também enfrentava o trânsito diário da capital paulista, escolhemos um carro com motor mais potente e câmbio automático. Com orçamento baixo, pensei em uma ótima relação custo-benefício, algo que a Livina X-Gear, equipada com motor 1.8 e câmbio automático, conseguiu entregar com sobra.
O investimento feito no negócio foi de R$ 40 mil. E, embora o modelo já não seja mais fabricado, estimo que uma Livina X-Gear 0km custaria atualmente cerca de R$ 80 mil. Nesse caso, o carro usado foi mais caro que um Palio novo. Entretanto, é preciso considerar que houve um grande salto de categoria.
Matemática do carro usado
Livina X-Gear usada: R$ 40 mil
Fiat Palio 0km: R$ 33 mil
Investimento: R$ 7 mil
6 – De um Fiat Palio para um Nissan Sentra
Outro dono de um modesto Fiat Palio (neste caso, um modelo básico). Com quase dois metros de altura, um consultor de projetos se apertava no pequeno Fiat. Também em virtude do nascimento de um filho, o meu cliente colocou na cabeça que iria comprar um Honda Fit.
Já seria um grande salto, sem dúvida, mas o convenci a ficar com um Nissan Sentra, que custava exatamente a mesma coisa, mas entregava muito mais. Meu cliente ganhou em motor, segurança, equipamentos e espaço. E tudo isso por R$ 45 mil, à época. Hoje, ele tem um dos poucos carros que acomoda bem motoristas mais altos – e cujo valor de um 0km (R$ 97 mil) é mais que o dobro do que pagamos no usado.
Como no caso anterior, o carro usado foi mais caro que um novo do modelo que o meu cliente possuía. Mas, como no exemplo citado antes, não podemos desconsiderar que aqui também houve um grande salto de categoria.
Matemática do carro usado
Sentra usado: R$ 45 mil
Fiat Palio 0km: R$ 33 mil
Investimento: R$ 12 mil
7 – De um Volkswagen Polo (R$ 25 mil) para um Volkswagen Jetta (R$ 50 mil)
Tem muita gente que só comprava carro novo. Até o dia que quis algum modelo de categoria superior, mas ficou sem coragem de encarar o preço bem mais alto. Foi o caso de um médico, fã dos carros da Volkswagen. O antigo Polo, comprado novo, já estava bem usado e não transmitia às pessoas a imagem de um profissional bem-sucedido. A ideia dele, ao me contratar, era partir para o sedã médio Jetta, mas sem precisar pagar uma diferença de preços muito grande.
Decidimos então pelo Jetta Comfortline, já que ele não fazia questão do famoso motor 2.0 TSI de 200 cv. De minha parte, fiz de tudo para adquirirmos algo mais completo. E consegui, por R$ 50 mil, um raro modelo de entrada com todos os opcionais, inclusive teto solar e central multimídia. Hoje, um Jetta Comfortline 0km (atualmente com motor 1.4 TSI) custaria cerca de R$ 96 mil a meu cliente.
Matemática do carro usado
Volkswagen Jetta usado: R$ 50 mil
Volkswagen Polo 0km: custaria cerca de R$ 70 mil (estimado) se ainda fosse fabricado
Economia: R$ 20 mil
Veja que em cinco dos sete casos citados acima, o valor gasto com a compra dos carros foi bem inferior se comparado ao que seria investido na aquisição de um 0km similar ao que o proprietário tinha. Quando houve investimento, houve também um salto relevante de categoria – algo que deve ser considerado. Ótimos negócios, não acha?
E você, amigo leitor, tem algum caso parecido para me contar? Fique à vontade para relatá-lo nos comentários.
Até a próxima!
Fonte: http://carsale.uol.com.br/ultimas/2016/11/21/carros-usados-dicas-para-fazer-um-upgrade-bem-sucedido-e-economico-em-sua-garagem/
Abraços,
Re: Carros usados: dicas para fazer um upgrade bem-sucedido e econômico em sua garagem
Até dar os primeiros problemas. E você perceber que os mecânicos não conseguem consertar, e ainda lhe fazem gastar muito. Especialmente no caso da médica do Q3 blindado: AUDIs não são conhecidos por mecânica resistente, muito pelo contrário, e ainda por cima blindado. Daqui a no máximo 3 anos a validade desses vidros blindados dela acaba, SE JÁ NÃO ACABARAM, e vai começar a descolar. Quando ela descobrir que vai gastar entre R$1.000~R$1.500 reais POR VIDRO para ajeitar, ela vai repensar. E isso sem nem contar com os outros inúmeros probleminhas eletrônicos chatos que ela certamente terá.
Pode perceber: até os jornalistas que fazem esse tipo de matéria, eles mesmos não compram esses usados.
Não é que não exista boas escolhas, mas, no geral, as melhores são justamente os japoneses mais populares pelo preço de manutençao e durabilidade. Os populares nacionais podem até não ser caros para consertar, porém, quebram com muita frequência e tiveram donos mais duvidosos.
Vai aqui mesmo no fórum e vê as inúmeras broncas dos carros usados que já passaram por vários donos e mecânicos fodidos, APESAR dos NISSAN serem resistentes. Acho que o campeão mesmo de prejuízo é o Sentra CVT: a turma compra carro velho já rodado e esculhambado para lá de 50.000 rodado que nunca trocou o óleo do câmbio, roda mais uns 20 ou 30 mil sem trocar, achando que "o dono anterior era cuidadoso", depois fica com uma manga verde de uns 6~10 mil reais para chupar e consertar o câmbio.
A lógica de quem sabe que vai vender o carro é simples: para que gastar dinheiro com manutenção, se eu vou me livrar em pouco tempo?
Então, usado, de fato, é loteria. Você pode tomar alguns cuidados para EVITAR problemas e aumentar suas chances de sucesso, de fato. Mas GARANTIDO e 100%, nunca é. O novo, também não é garantido, mas a chance de sucesso é maior e pelo menos, você tem a quem reclamar, e se a CSS não resolver, é até mais fácil de entrar na justiça e ganhar a causa já que é sabido e notório o entendimento de que carro zero pressupõe tranquilidade.
Essa é uma realidade, NO MUNDO, não só no Brasil, e olhe que lá fora os mecânicos são melhores e as marcas dão mais garantias (além de CUMPRÍ-LAS de fato).
Pode perceber: até os jornalistas que fazem esse tipo de matéria, eles mesmos não compram esses usados.
Não é que não exista boas escolhas, mas, no geral, as melhores são justamente os japoneses mais populares pelo preço de manutençao e durabilidade. Os populares nacionais podem até não ser caros para consertar, porém, quebram com muita frequência e tiveram donos mais duvidosos.
Vai aqui mesmo no fórum e vê as inúmeras broncas dos carros usados que já passaram por vários donos e mecânicos fodidos, APESAR dos NISSAN serem resistentes. Acho que o campeão mesmo de prejuízo é o Sentra CVT: a turma compra carro velho já rodado e esculhambado para lá de 50.000 rodado que nunca trocou o óleo do câmbio, roda mais uns 20 ou 30 mil sem trocar, achando que "o dono anterior era cuidadoso", depois fica com uma manga verde de uns 6~10 mil reais para chupar e consertar o câmbio.
A lógica de quem sabe que vai vender o carro é simples: para que gastar dinheiro com manutenção, se eu vou me livrar em pouco tempo?
Então, usado, de fato, é loteria. Você pode tomar alguns cuidados para EVITAR problemas e aumentar suas chances de sucesso, de fato. Mas GARANTIDO e 100%, nunca é. O novo, também não é garantido, mas a chance de sucesso é maior e pelo menos, você tem a quem reclamar, e se a CSS não resolver, é até mais fácil de entrar na justiça e ganhar a causa já que é sabido e notório o entendimento de que carro zero pressupõe tranquilidade.
Essa é uma realidade, NO MUNDO, não só no Brasil, e olhe que lá fora os mecânicos são melhores e as marcas dão mais garantias (além de CUMPRÍ-LAS de fato).
pimenta59- Mensagens : 1750
Data de inscrição : 08/10/2015
Localização : Olinda - Glorioso estado de Pernambuco
Re: Carros usados: dicas para fazer um upgrade bem-sucedido e econômico em sua garagem
uma coisa bem comum neste tipo de troca de carro é a reclamação com consumo de combustível.
As pessoas saem de um 1.0 básico para um Sentra 2.0, ou então de um carro convencional para um carro blindado. Aí se assustam com a diferença de consumo.
Suspensão é outro item que assusta os consumidores de veículos usados, a conta é bastante salgada. Se for um veículo blindado, ainda pior.
Mas o usado é realidade no mundo inteiro. Nos USA, país onde mais se vende veículos novos no mundo, a idade média da frota de veículos de passeio é de 11,6 anos, e em média as pessoas ficam com o mesmo carro por cerca de 7 anos. Fatos como o custo elevado do veículo e a própria qualidade dos veículos favorece que se fique mais tempo com os carros.
As pessoas saem de um 1.0 básico para um Sentra 2.0, ou então de um carro convencional para um carro blindado. Aí se assustam com a diferença de consumo.
Suspensão é outro item que assusta os consumidores de veículos usados, a conta é bastante salgada. Se for um veículo blindado, ainda pior.
Mas o usado é realidade no mundo inteiro. Nos USA, país onde mais se vende veículos novos no mundo, a idade média da frota de veículos de passeio é de 11,6 anos, e em média as pessoas ficam com o mesmo carro por cerca de 7 anos. Fatos como o custo elevado do veículo e a própria qualidade dos veículos favorece que se fique mais tempo com os carros.
Re: Carros usados: dicas para fazer um upgrade bem-sucedido e econômico em sua garagem
Acho que faltou especificar os anos dos carros, as vezes é feito um upgrade de categoria, mas é feito o downgrade do ano e por conta da idade e km do carro as vezes não vale a pena o upgrade.
Mas de qualquer forma é interessante, bem pesquisado pode valer a pena pegar um carro um pouco mais velho.
Mas de qualquer forma é interessante, bem pesquisado pode valer a pena pegar um carro um pouco mais velho.
webhead17- Mensagens : 88
Data de inscrição : 19/04/2016
Re: Carros usados: dicas para fazer um upgrade bem-sucedido e econômico em sua garagem
Verdade tem gente que só pensa no preço de compra ou no valor da parcela e se lembra só de combustível. Deixa de lado a manutenção ou o carro fica em casa e paga-se o financiamento já que a pessoa não tem condições de mantê-lo no final das contas.
Bem observado pimenta59, Wilson e webhead17 no que cada um comentou.
Abraços,
Bem observado pimenta59, Wilson e webhead17 no que cada um comentou.
Abraços,
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