Valor da avaliação na css, para venda do carro.

Como não encontrei,nada parecido,resolvi abrir este tópico,para compartilharmos,atualmente,quais são os valores,que as css,estão ofertando nos nossos carros,por ocasião da compra de um outro veículo.

Para melhor compreensão de todos,seria interessante,informar além do valor da referida avaliação:o estado/o nome da css/características gerais do veículo,como km/cor/ ano e qualquer outra informação relevante,para que possamos ter uma noção geral, de quanto as css,estão avaliando os nossos carros ( e com isso sabermos,qual a menos pior,no que tange a avaliação,outrossim,as diferenças entre uma e outra css,mesmo não sendo da marca nissan).

Feito tais considerações,e indo direto ao ponto,hoje estive,na nissan leauto  de botafogo(Rio de janeiro),numa infrutífera tentativa de fazer negócio,haja vista a péssima avaliação do meu veículo(sentra -prata sl 2015 /com teto solar/40mil km),o qual foi avaliado em R$45.000 mil reais,o que inviabilizou,por completo,a negociação,por um outro sentra sv 2017 cinza,o qual está sendo vendido por R$91.000 mil,e só a título de informação,o  preço do sentra sl 2017 é R$102.000mil,aproximadamente,dependendo da cor e outros acessórios,pode passar desse valor.

MEN. pelo que andei sondando em umas 3 css aqui em SPaulo, de praxe no mínimo 15% a menos do que a tabela FIPE quando falo por telefone, ao levar pessoalmente o carro costumam dar uma reduzida ainda maior, dependendo do que o pessoal da css constatar de problemas, como pintura, conservação interna do carro,pneu ou sei lá o que mais eles inventarem ali na hora.

Troquei meu sentra SE 2012/2013 que estava com 50.000 por outro sentra SL 2015/2016 em outubro passado.

A época estavam na FIPE 39.000,00 e 70.000,00 respectivamente.

A negociação foi uma volta de 34.500,00. Se tratarmos fipe fipe meu carro saiu por 35.500,00.

Porém na emissão de notas de compra e venda foi R$ 30.000,00 o meu e 64.500,00 o deles.

Ou seja, 23% a menos no meu e 7,85% a menos no deles.

Mas tenho certeza que se eu chegasse com a grana na mão levava o deles por 60.000,00 facil.

AndreMelo escreveu:Troquei meu sentra SE 2012/2013 que estava com 50.000 por outro sentra SL 2015/2016 em outubro passado.

A época estavam na FIPE 39.000,00 e 70.000,00 respectivamente.

A negociação foi uma volta de 34.500,00. Se tratarmos fipe fipe meu carro saiu por 35.500,00.

Porém na emissão de notas de compra e venda foi R$ 30.000,00 o meu e 64.500,00 o deles.

Ou seja, 23% a menos no meu e 7,85% a menos no deles.

Mas tenho certeza que se eu chegasse com a grana na mão levava o deles por 60.000,00 facil.

Eu queria ir do Versa para o Sentra, acabei vendendo meu Versa SL 12/13 por conta própria e juntei mais a grana de diferença, cheguei no Sentra SL 14/15 com a grana toda na mão e consegui baixar quase 8.000 do valor inicial dele...

Ontem, levei o meu 14/15, que se encontra com 18.850 km, na CSS para revisão de 20.000 km ou 01 (um) ano. Preço de tabela R$ 449,00, que poderia ser parcelado em até 2 parcelas no cartão. Só que entraram outras necessidades, segundo o mecânico informou o Consultor, e me vi forçado a autorizar algumas, dispensando alinhamento e balanceamento, além das paletas do limpador e higienização do ar condicionado, promovendo apenas a troca do filtro do mesmo. Tudo ficou pela bagatela de R$ 889,00, parcelado em quatro vezes.
Aproveitando a minha ida a CSS, pedi avaliação do meu veículo para análise de uma possível troca. Caso a troca seja por um outro SENTRA, eles me pagam tabela FIPE. Caso a opção seja por um KICKS, pagariam R$ 2.000,00 a menos que a referida tabela.

é, IsaRoger, a coisa não é fácil. Gastar uns R$1.000 por ano em manutenção preventiva nem é tão ruim, problema é que a gente sabe que fora da css é muito mais barato, às vezes a metade do preço.

Valor da avaliação do nosso carro em css às vezes desagrada, mas eles também precisam ter lucro para sobreviver. No caso, se estão dando tabela FIPE no usado, não vão te dar desconto na compra do carrro novo. É um típico jogo de soma zero.

Assim como você, eu não quero trocar de carro, eu andei até tentando pesquisar qual o tempo de vida máximo de um carro, creio que está por volta de 20 anos. Pra quem mora em SPaulo, hoje, faz mais sentido andar de Uber do que comprar carro, pagar imposto, manutenção, estacionamento. Pra vir trabalhar, eu gastaria uns R$1.000 por mês de Uber, e um Sentra novo equivale a quase 10 anos de Uber. Isso sem falar de custo de combustível, estacionamento, seguro, IPVA e todo o resto das despesas com o carro.

Wilson, eu estou fazendo as contas e concordo contigo, estou pensando seriamente em ficar sem carro. Só de IPVA, Seguro e estacionamento, eu gasto R$ 7.800,00 ao ano.
Some isso a revisão, um tanque de gasolina que hoje fica entre R$ 170,00 e R$ 190,00, lavagens, pedágios, multas (infelizmente), estacionamentos, flanelinhas, zona azul, pequenas funilarias, etc, etc, etc. Fácil, fácil lá se vão mais de R$ 12.000,00 por ano, com o carro.
Ou seja, em torno de R$ 1.000,00 por mês para gastar com Uber (da minha casa ao trabalho não dá nem R$ 5,00) e para alguns shoppings, em torno de R$ 10,00.
Não me preocupo com multas, de ser roubado, vou de boas, com direito a água e balas (hahaha) além também de não me preocupar com a depreciação enorme que o carro tem. Fazendo as contas por alto, a cada mês o carro vale menos R$ 1.200,00.
É um carro lindo, grande, etc e tal, mas economicamente falando, é uma péssima escolha.
Aliás, vários analistas batem na mesma tecla atualmente, que os ditos "ativos" (carro, casa) na verdade são "passivos" (sim, alguns casos você leva décadas ou até uma vida para poder quitar) sendo que existem opções que, convenhamos, parecem ser mais vantajosas.
Eu, sou muito caseiro, raramente saio ou viajo. Comprei meu B17 em março de 2015 e hoje ele tem apenas 7.000km rodados. Claro que isso não quer dizer nada, com certeza se eu quiser vender ou trocar na CCS, vão colocar mil e um defeitos nele.
É de se pensar.

opa. ficar sem carro não sei se consigo, eu só penso é em nunca mais trocar de carro

Mas além do aspecto econômico, tem uma coisa que está se acabando: o prazer de dirigir.
Carro novo eu até compraria pelo prazer de dirigir, mas....

hoje vindo pro trabalho, em pleno mês de férias escolares, fiquei parado no congestionamento da Marginal Pinheiros. Daí que sem nada melhor para fazer, fiquei me odiando por estar ali parado sem fazer nada, e pensando em como dirigir perdeu muito da graça. A prefeitura aumentou a velocidade na marginal para 90km/h, mas juro que nos quase 20 km que percorri, o carro não passou dos 60km/h.

imagina, eu que aprendi a dirigir num fusquinha (da época do guaraná com rolha ), com embreagem ruim e tendo de trocar marcha "no tempo". Hoje em dia os carros modernos decidiram fazer tudo sozinho, trocam de marcha, acendem a luz, ligam o limpador de pára-brisa, aceleram sozinhos com o cruise control, avisam se ultrapassamos a velocidade máxima, mostram no GPS qual caminho você tem de fazer, dão alerta se você não respeitar a distância para o carro a frente, tem uns que até acionam a seta sozinhos quando você quer mudar de faixa de rolamento.

Todas estas comodidades estão embutidas no preço do carro novo, todos cada dia mais caros, aí parado no congestionamento sem fazer nada,  a gente só pode pensar "pra que eu estou aqui neste carro?".

Eu também fiz auto escola em um Fusca hahahaha... primeira aula, saí da zona norte para Guarulhos, caiu um dilúvio, aquele limpadorzinho que não refrescava nada, o tiozinho instrutor toda hora dizia "quer que eu leve o carro"? hahahahaha... eu não tava enxergando nada, mas mesmo assim toda hora eu pedia para colocar a 3ª marcha, o que era proibido, só podia usar a 1ª e 2ª marcha no começo das aulas hahahahaha... uma hora ele ficou de saco cheio e disse "tá bom, pode colocar a 3ª marcha..." e lá fui eu a 60km/h em Guarulhos em 3ª marcha, o motor quase caindo kkkkk...
Sim, vc está certo, toda essa tecnologia tem preço (e é bem alto) mas mesmo com GPS, Wazes da vida, não tem jeito, nas grandes metrópoles os engarrafamentos são inevitáveis e constantes, não tem tecnologia nessa hora que resolva. Eu tento me acalmar ouvindo música.
Mas tem hora que nem isso resolve.
Eu poderia optar pela bicicleta, mas além do perigo, a preguiça impera.